Formado em Pintura pela Escola de Belas Artes da UFRJ, 1985.
Efetuou cursos de gravura em metal no MAM (1982-1986).
Participou de diversas exposições coletivas, destacando-se: “AQUISEGRAVA”, com o grupo de gravadores do Atelier Villa Venturoza, Galeria 90, RJ, 2006 ; “Como Vai Você, Geração Oitenta?”, Escola de Artes Visuais, Parque Laje; “Pau, Pedra, Fibra, Metal”, Escola de Artes Visuais, Parque Laje, 1984, “Panorama de Arte Atual Brasileira”, MAM, SP, 1993; “Mostra Rio Gravura”, RJ, 1999.
Realizou exposições individuais de pintura na Galeria do Centro Cultural Cândido Mendes, RJ, 1986,“Coberturas”, na Pequena Galeria do Centro Cultural Cândido Mendes, 1993 e “ 6 Individuais Simultâneas” no SESC Copacabana, 1997/1998.
Premiado pelo IX Salão Carioca de Arte – RioArte – Desenho – 1985.
É um dos fundadores do Grupo Imaginário Periférico, tendo realizado nos ultimos anos, várias ações artísticas com o grupo.
Atualmente, além de desenvolver sua produção em atelier, realiza trabalhos de produção cultural e curadorias de exposições.
IBERÊ CAMARGO EM PROCESSOO MUSEU NACIONAL DO PRADO NO GOOGLE EARTH
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Nossas sombras....Experiência Fotográfica
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Cecília Rondon - "Marcas de som na pele"
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Os fAvOriTos nA MinHa HistóRia
Anselm Kiefer (nascido em 8 de março de 1945, em Donaueschingen) é um pintor e escultor alemão. Durante os anos 70, estudou com Joseph Beuys. Seus trabalhos utilizam materiais como palha, cinza, argila, chumbo e selador para madeira. Os poemas de Paul Celan tiveram muito importância no desenvolvimento de temas para os trabalhos de Kiefer sobre a história alemã e o horror do Holocausto, assim como os conceitos teológicos da cabala. Está entre os mais famosos e disputados artistas alemães do pós Segunda Guerra Mundial. Em todo o seu trabalho, Kiefer lida com o passado e transmite os tabus e assuntos controversos para a história recente. Temas relacionados ao nazismo são particularmente vistos em seu trabalho; por exemplo, a obra "Margarethe" (óleo e palha sobre tela) foi inspirada pelo famoso poema "Todesfuge" ("Fuga da morte"), de Paul Celan. Discussões polêmicas na mídia sobre o valor de seu trabalho artístico foram feitas durante muitas décadas. Seus trabalhos são caracterizados por um estilo maçante, quase depressivo e destrutivo, e muitas vezes feitos em grandes formatos. Na maioria deles, o uso da fotografia como suporte prevalece, e terra e outros materiais da natureza são geralmente incorporados. Também é característico o uso de escritos , personagens lendários ou lugares históricos em quase todas as suas pinturas. Tudo é codificado através daquilo que busca Kiefer para representar o passado; algo que geralmente está relacionado com um estilo chamado "Novo Simbolismo".
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