quinta-feira, 23 de julho de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
quarta-feira, 1 de abril de 2009
terça-feira, 17 de março de 2009
Portfólio virtual
No desenvolvimento de minha pesquisa pictórica, procuro utilizar poéticas visuais com propriedades matéricas que são definidas por caminhos intuitivos onde desvendo percepções, que passam por processos óticos de um rigor construtivo e formal. A economia de narrativa, ou até mesmo a sua falta, sustenta os valores estruturais da visão (a linha, o plano, a cor) dialogando com uma questão muito importante na minha produção:
o sentido táctil.
segunda-feira, 16 de março de 2009
quinta-feira, 5 de março de 2009
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
O processo criativo de Roberto Tavares começa com a descoberta de um núcleo de criação, que então se transforma em precioso filão a ser explorado. Em torno de cada um desses núcleos, o artista trabalha como um garimpeiro de potencialidades, e costuma desenvolver toda uma série de trabalhos.
A estrutura desse núcleo-semente é uma forma básica, que desperta o interesse do artista, porque sinaliza todo um caminho a ser percorrido. Essa forma, que passa a integrar toda a série de trabalhos que ela originou, nada tem a ver com modelos figurativos. Pertence ao reino intrínseco da pintura e serve como âncora ou raiz das experimentações que acontecem a seguir: pesquisas de transparências, esculturas espontâneas das massas de cores, arrepios da pintura (essa segunda pele da alma) em texturas, subtrações que removem os excessos.
O envolvimento é total: colocando-se no centro de um espaço aberto para o novo, Roberto também pode escavar as camadas já existentes, como um arqueólogo da própria obra, para descobrir, no fundo, novas pinturas subterrâneas que merecem ser trazida à luz.
Mário Margutti
terça-feira, 8 de julho de 2008
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Nos tempos da GERAÇÃO 80 - 1ª parte
anos 80
A pesquisa desta fase tinha a intenção de criar uma cena figurativa com diálogos abstratos. Meus estudos de referências era o artista brasileiro Iberê Camargo e o Grupo Cobra, principalmente o artista holandes, Karel Appel.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Quem Sou eu
Formado em Pintura pela Escola de Belas Artes da UFRJ, 1985. Efetuou cursos de gravura em metal no MAM (1982-1986). Participou de diversas exposições coletivas, destacando-se: “AQUISEGRAVA”, com o grupo de gravadores do Atelier Villa Venturoza, Galeria 90, RJ, 2006 ; “Como Vai Você, Geração Oitenta?”, Escola de Artes Visuais, Parque Laje; “Pau, Pedra, Fibra, Metal”, Escola de Artes Visuais, Parque Laje, 1984, “Panorama de Arte Atual Brasileira”, MAM, SP, 1993; “Mostra Rio Gravura”, RJ, 1999. Realizou exposições individuais de pintura na Galeria do Centro Cultural Cândido Mendes, RJ, 1986,“Coberturas”, na Pequena Galeria do Centro Cultural Cândido Mendes, 1993 e “ 6 Individuais Simultâneas” no SESC Copacabana, 1997/1998. Premiado pelo IX Salão Carioca de Arte – RioArte – Desenho – 1985. É um dos fundadores do Grupo Imaginário Periférico, tendo realizado nos ultimos anos, várias ações artísticas com o grupo. Atualmente, além de desenvolver sua produção em atelier, realiza trabalhos de produção cultural e curadorias de exposições.