"O Fantasma de Santa" - Instalação no Espaço Bananeiras - Santa Teresa

" A Engraxadinha" - Escultura mostrada na exposição do Imaginário Periférico na Central do Brasil.

"Galhos fashion" - Obra da exposição " Vestível" do Imaginário Periférico em Nova Friburgo.

"Presente para São Bernardino" e " Entre-telas", obras mostradas nas acões do Imaginário periférico em Tinguá e Caxias, respectivamente.

"Sacos de Pancadas" - Obra realizada para ação do Imaginário Periférico em São João de Meriti - Baixada Fluminense

Série de obras do início dos anos 90

Minhas Pinturas - Dialogando com cores matéricas

Portfólio virtual

No desenvolvimento de minha pesquisa pictórica, procuro utilizar poéticas visuais com propriedades matéricas que são definidas por caminhos intuitivos onde desvendo percepções, que passam por processos óticos de um rigor construtivo e formal. A economia de narrativa, ou até mesmo a sua falta, sustenta os valores estruturais da visão (a linha, o plano, a cor) dialogando com uma questão muito importante na minha produção:
o sentido táctil.

Produção Gráfica

Processos e pesquisas

"...colocando-se no centro de um espaço aberto para o novo, Roberto também pode escavar as camadas já existentes, como um arqueólogo da própria obra, para descobrir, no fundo, novas pinturas subterrâneas que merecem ser trazida à luz." Mário Margutti

+ PINTURAS

+Fases

FASES ou a série MEUS REPERTÓRIOS

Os trabalhos que apresento nesta seqüência, fazem parte de pesquisas passadas, muito importantes na minha trajetória, onde procurava construir os espaços da pintura em planos cromáticos, usufruindo de diferentes elementos matéricos.

Produção artística

A minha produção artística propõe discutir, experimentar e pesquisar os principais elementos que fundamentam os conceitos gráficos e pictóricos da contemporaneidade, apresentando uma constante busca de novas possibilidades de execução e do desenvolvimento da criação.

Meus processos

O processo criativo de Roberto Tavares começa com a descoberta de um núcleo de criação, que então se transforma em precioso filão a ser explorado. Em torno de cada um desses núcleos, o artista trabalha como um garimpeiro de potencialidades, e costuma desenvolver toda uma série de trabalhos.

A estrutura desse núcleo-semente é uma forma básica, que desperta o interesse do artista, porque sinaliza todo um caminho a ser percorrido. Essa forma, que passa a integrar toda a série de trabalhos que ela originou, nada tem a ver com modelos figurativos. Pertence ao reino intrínseco da pintura e serve como âncora ou raiz das experimentações que acontecem a seguir: pesquisas de transparências, esculturas espontâneas das massas de cores, arrepios da pintura (essa segunda pele da alma) em texturas, subtrações que removem os excessos.

O envolvimento é total: colocando-se no centro de um espaço aberto para o novo, Roberto também pode escavar as camadas já existentes, como um arqueólogo da própria obra, para descobrir, no fundo, novas pinturas subterrâneas que merecem ser trazida à luz.

Mário Margutti

Nos tempos da GERAÇÃO 80 - 2ª parte

".........figura negra, gestualista e dentro de um mundo nervoso......."

" ..... uma figura que cai na velocidade do meu grafismo e de minhas pinceladas...."

".......um rosto incrédulo, perdido e triste no calor das cores...."

Nos tempos da GERAÇÃO 80 - 1ª parte

" figuras sexualizadas em campos poéticos abstratos...." - 1985




"......figuras camuflam- se em abstrações de geometrias..." 1984




"......aos rodopios, bailarinos leves, livres e soltos.... " 1983


"...... figuras dançavam e entrelaçavam - se....." 1983

anos 80

Inicio este blog mostrando meus primeiros trabalhos no inicio dos ANOS 80, produzidos no período de minha formação, na Escola de Belas Artes - UFRJ.
A pesquisa desta fase tinha a intenção de criar uma cena figurativa com diálogos abstratos. Meus estudos de referências era o artista brasileiro Iberê Camargo e o Grupo Cobra, principalmente o artista holandes, Karel Appel.

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Quem Sou eu

Formado em Pintura pela Escola de Belas Artes da UFRJ, 1985. Efetuou cursos de gravura em metal no MAM (1982-1986). Participou de diversas exposições coletivas, destacando-se: “AQUISEGRAVA”, com o grupo de gravadores do Atelier Villa Venturoza, Galeria 90, RJ, 2006 ; “Como Vai Você, Geração Oitenta?”, Escola de Artes Visuais, Parque Laje; “Pau, Pedra, Fibra, Metal”, Escola de Artes Visuais, Parque Laje, 1984, “Panorama de Arte Atual Brasileira”, MAM, SP, 1993; “Mostra Rio Gravura”, RJ, 1999. Realizou exposições individuais de pintura na Galeria do Centro Cultural Cândido Mendes, RJ, 1986,“Coberturas”, na Pequena Galeria do Centro Cultural Cândido Mendes, 1993 e “ 6 Individuais Simultâneas” no SESC Copacabana, 1997/1998. Premiado pelo IX Salão Carioca de Arte – RioArte – Desenho – 1985. É um dos fundadores do Grupo Imaginário Periférico, tendo realizado nos ultimos anos, várias ações artísticas com o grupo. Atualmente, além de desenvolver sua produção em atelier, realiza trabalhos de produção cultural e curadorias de exposições.